segunda-feira, 19 de abril de 2010
As duas árvores
Deus disse ao homem para não comer daquela árvore. Satanás disse que ela não morreria se comesse do fruto e seria como Deus, sabendo o bem e o mal. E a mulher viu que era agradável a vista, boa para comer e dar entendimento.
Entendimento vindo do conhecimento do bem é sem discernimento, sem submissão, não vem da fonte (árvore da vida) que só tem uma vertente e nos faz conhecer o plano de Deus, a sua vontade.
Conhecer o bem sem estar ligado a Jesus nos faz julgar e ativa a justiça própria. Fomos criados para o relacionamento puro e obediente vindo da comunhão que tanto o pai aprecia.
Hoje precisamos ser diferentes de Eva e entender que a árvore da vida está diante de nós e podemos em submissão e quebrantamento nos alimentar diariamente no exercício de fé crendo na obra de Jesus que estava ali todo tempo esperando que o homem o visse.
Ele veio cumprir todas as coisas e ainda assim não enxergamos o Filho de Deus.
Todos os dias essa era a expectativa do Criador ao se encontrar com sua criatura... Adão perceber o Filho no Pai.
Não é diferente hoje: a morte de Jesus trouxe essa expectativa ao coração de Deus. Todo aquele que cresse veria seu filho e voltaria nu aos braços do Pai.
E assim seria iniciado o processo de santificação no coração humano.
A árvore da vida nos sacia, acalma, supre e responde todas as nossas indagações. Trás cura para a nossa alma.
Comamos e bebamos para que tenhamos a Vida Eterna!
Observe Mateus 16: 13, 19
Jesus andava com eles e tinha falado de muitas coisas. Um dia os inquiriu: “E vocês, que dizem que eu sou?”. Quando veio a resposta, ele “abre” um mistério: “sobre esta pedra (revelação) edificarei a minha igreja”.
Novamente a expectativa do coração de Deus é revelada: que o homem perceba que tudo está fundamentado no seu Filho, Jesus!
domingo, 18 de abril de 2010
Um Jardim e uma Praça
Moises teve a visão do passado. João a do futuro,
Um jardim e uma praça. O inicio de todas as coisas e o fim delas.
No jardim duas arvores; na praça chamou minha atenção que a Arvore do conhecimento do bem e do mal não é citada (acaso?).
Creio que DEUS deixa pistas preciosas para o seu povo em cada época, porém, nossa geração é desatenta e deslumbrada com o cuidado da sua própria vida, não conseguindo andar por fé. (buscando no invisível para achar o real).
O Espírito Santo sempre deseja nos guiar na rocha. Dando–nos segurança para caminhar e encontrar o Mistério de DEUS.
Os Irmãos do passado só venceram (EU) porque encontraram com ELE, viram o invisível e descobriram que JESUS é o centro do desejo de DEUS.
NÃO DESISTA
Pensas que por ti deixou os braços do PAI
Lembra de JESUS
Pensas que por ti aceitou a CRUZ...que doeu demais
Lembra de JESUS!
Quanta humilhação ELE passou pra lhe salvar e lhe fazer retornar à casa do PAI
Foi por ti Amado que lá deixou o seu viver...
E forma humana tomou só pra lhe SALVAR!
Ele lhe ama demais.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
É TEMPO
É tempo de pano de saco a cinzas sobre si estar.
É tempo do povo remido unido andar.
É tempo de pranto, gemido, lábio torcido
em buscar de só Deus nos consolar.
É tempo de se entregar...
só a Deus desejar
e querer voltar a com Ele andar.
É tempo da igreja desejar com seu dono estar.
Corações se quebrantar e deixar o Espírito Santo trabalhar
É tempo de ansiar...
domingo, 4 de abril de 2010
O caminho de volta
Quando somos chamados a passar um dia junto com os irmãos, levamos em nossos corações expectativas da manifestação do Espírito Santo. Essa vontade de ver a manifestação dele, ativa em nós o cheiro da sua suave presença.
A Igreja precisa voltar para onde parou, porém o caminho não está igual ao de quando partiu. Pessoas novas, “novos prédios construídos”, tudo muito confuso. Mas há um suave perfume que nos dá esperança...
O tempo hoje é confuso. O programa já não serve. Perdeu-se o contato com o Espírito Santo e não temos paciência de esperá-lo. Louvamos e adoramos e isto trás de volta o suave aroma de sua presença, mas, precisamos mais dele para gerar a unidade necessária para que todos possam reconhecer o caminho. Muitos de hoje não estavam quando houve o desvio.
Precisamos caminhar até ceder. Arrepender-nos de ter desviado da rota que nos foi dada. Precisamos dele, de sua singeleza, ganhar sua confiança e faze-lo entender que o amamos.
Ele é uma pessoa!
Veio para nos consolar, nos ensinar a fazer o caminho de volta, um caminho invisível dentro de nós.
No passado o povo andou no caminho do deserto (literalmente). Eles viam cada pedra, pó e monte. Percebiam as voltas que davam, viam a nuvem, pegava o maná e recebiam a palavra do Senhor através de Moisés. Parecia que não era confuso, mas estavam em “confusão”, pois tinham que crer no invisível para gerar o real de Deus – como nós.
Hoje tudo parece impossível de consertar. Mas o guia que nos leva é a pessoa do Espírito Santo – o consolador. Não o vemos, ele não se exaspera, não se exalta, é manso e educado. Precisamos do silêncio do deserto para ouvi-lo em nosso interior e assim deixarmos sua voz suave nos guiar no caminho de volta. Continuarmos a igreja que nasceu
Como o povo que, no Monte Sinai, assustado, mandou Moisés falar com Deus e transmitir a sua vontade, nós também pedimos uma pausa para cuidar de nossas vidas. Não sabemos como fazer para unir o real com o invisível. Porém, aquele leve perfume indica sua presença e a esperança vai circundando nossos corações. O propósito de Deus será estabelecido na terra como está no céu. A linha invisível está sendo delineada de geração em geração.
Com o que há de pior na raça humana, o Senhor consegue o impossível. Transforma homens, convence-os e torna-os participantes de algo que para nós está sendo construído, mas pronto já está desde antes da fundação do mundo.
Aleluia!!! Graças ao nosso Senhor Jesus Cristo!