terça-feira, 27 de julho de 2010

Venha

Cântico dado por Deus coletivamente no dia 26/07/2010, manhã do último dia do 8ª Encontro de Jovens Preparando Soldados para as Últimas Batalhas, Feira de Santana.
O Pastor Romilton Batista nos sugeriu fazermos um momento de oração em línguas e o Espírito Santo conduziu-nos a esse momento sublime de adoração e ministração a Deus.

VENHA

Eu quero te amar
Eu quero te conquistar
Eu quero te guardar
Venha
Deixa eu ficar
para te fazer!
Venha
Deixa eu ficar
teu coração quero ser
Venha
Deixa eu ficar
quero te restaurar!

domingo, 13 de junho de 2010

Meu Deus

Meu Deus é bom
Ele é fiel
Escuta o meu clamor
E quando em oração
Peço seu perdão
Estende a sua mão
E sara o meu coração
O meu Consolador
Cura toda a minha dor
E aceita o meu louvor!

Caim e Abel

Caim e Abel nasceram após a queda dos seus pais, conheceram o casal longe da plenitude de uma vida diária com o Criador, em um tempo sem unidade e amor pleno onde o egoísmo e esforço próprio já eram parte do eu. Porém, não faltou a eles a oportunidade de uma mudança, pois creio que dos pais ouviram a palavra que agiria como novidade de vida e daria a eles a oportunidade de retornar a um tempo de paz. Caim e Abel figura das igrejas falsa e verdadeira.
Como igreja falsa tem a oportunidade de ouvir a palavra e levanta como quem está crendo nela e age ao contrário, levando para Deus seu próprio esforço e, quando é confrontado, se oculta fechando seus ouvidos para não precisar escutar a voz que traria cura ao seu coração já contagiado pelo orgulho.Faz a sua própria oferta justificando para si mesmo endurece a cerviz e mata o seu próprio irmão. Mais uma vez é convidado ao arrependimento, mas era tarde, pois a raiz do pecado já era profunda em seu interior. Precisamos estar atentos, pois hoje podemos viver essa mesma realidade... Convivemos na igreja, temos livre acesso a comunhão, mas continuamos presos a nossas raízes e resistimos justificando nossos pecados fechando os nossos ouvidos à palavra que quebrará nossos corações e nos levará a uma transformação e nessa condição de quebrantamento poderemos entrar no processo de santificação para voltar a nossa origem.
Abel, a igreja verdadeira, sabe que nada pode fazer para trazer Deus, por isso, se apega a palavra buscando nela a solução. Encontra argumentos para ofertar e como por milagre acerta na escolha do sacrifício.
Precisamos estar atentos, pois em momentos somos iguais. Temos as mesmas heranças, somos fruto do pecado, temos corações afetados pelo orgulho oriundo de um tempo que não conhecemos, mas que faz parte de nossa hereditariedade, pois com a queda restou-nos a carne como herança.
Ela, porém não era definitiva, pois Deus já havia nos dado Jesus antes da fundação do mundo. Nossa verdadeira herança, a qual Caim não enxergou e que Abel sem ver, acreditou e mesmo sendo morto, vivo se tornou.
Devemos ter desejo e com singeleza buscar no mais fundo do nosso coração lugar para a verdade, senão corremos o risco de estar junto ao propósito de Deus e não toca-lo por não enxerga-lo, como as 5 virgens que estavam as portas da vida eterna e sem prudência deixaram suas lâmpadas vazias perdendo o tão sublime momento nupcial.
A falta de atenção ao invisível pode nos levar a uma tragédia pois fazer parte da família de Deus e por dureza rejeitar sua voz, nos levará para bem longe do Pai e aí acharemos que basta-nos um sinal na testa para a proteção. No entanto, este sinal não evitará que afundemos até ao ponto de afrontar a Deus construindo uma cidade onde Ele não habitará.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

REVELAÇÃO

Todos precisamos de visão para não entrarmos em confusão. Sem ver Jesus não chegaremos no alvo do propósito de Deus.
Essa visão só virá se tivermos dentro das medidas corretas da planta de Deus. Precisamos de comunhão com Deus e uns com os outros.
Abel ouviu a palavra e foi guiado a fazer o sacrifício e receber a aprovação.
Deixou como herança o sinal da pessoa pois diz que Deus sentiu e aceitou a oferta.
Quem sente cheiro tem olfato e quem recebe tem mãos: uma pessoa.
Anos depois, sabendo da experiência do tio, Enos, neto de Adão resolve invocar o nome de Deus. Tem nome e tem audição: é uma pessoa e pode responder.
Uma geração fica parada nessa experiência de invocar até que Enoque desperta e deseja caminhar e é levado.
Esboço formado de alguém: sente, cheira, ouve, anda... Viu o filho de Deus e assim poderia falar sobre tantos outros que a Bíblia descreve como enxergando Jesus de algum ponto de suas experiências.
Tudo isso serviu para trazer o real de Deus para a terra. Não é diferente hoje: nossa geração precisa caminhar como Enoque ou se contentar com as descobertas de Enos.
Você escolherá viver e ser levado ou morrer?

Fé vem pelo ouvir a palavra

(Ro 10:17)
Fico encantada ao perceber como há confirmação da Palavra nela própria. Deus vela para que ela se cumpra e confirme sua eficácia.
Paulo teve revelação do versículo citado séculos depois da queda, porém, desde o Gênesis podemos ver essa realidade sendo gerada (fé vem pelo ouvir...).
Quando Adão desobedeceu, Deus poderia ter voltado à eternidade e continuado sua vida... Filho e Espírito.
Chega ao jardim e não encontra o casal como de costume. O previsto na eternidade aconteceu: o homem desobedeceu... Jesus precisava vir.
Chamar por Adão naquele momento era certeza de divisão e encontra-lo era tristeza... O momento chegara...
Dada todas as sentenças, Deus, na sua misericórdia, deixa uma pista: cobre o casal com pele de animal (isso me lembra dois momentos: Ex. 12:3 a 7 e Jó 18:12).
Adão e Eva teriam que conviver com essas lembranças. Um dos seus animais foi morto para lhes cobrir: essa foi a pista! Sentiram dor pelo sacrifício do animal que conviveram e amavam. Sabiam que era puro e sem mancha. Essa dor serviu para trazer a “Palavra”.
Que amor é esse?? Todos os projetos jogados fora pela criatura e Deus, como o pai do filho pródigo, espera que este se aperceba da casa do Pai e volte. Nesse caso, a volta seria retomar a comunhão entre Deus e o homem. Uma porta precisava ser aberta nessa barreira criada...
Eu creio que todas essas coisas foram faladas pelo casal aos filhos na viração do dia e assim a fé foi sendo gerada no coração de Abel e ele pôde acertar o alvo daquela época e iniciar a volta que chegaria a Jesus.
Creio que ali aconteceu o 1º avivamento.
Deus fala novamente com o homem que criara. (de novo lembro-me de outro versículo: Mt18:12.
Deus vai ao encontro de Caim na tentativa de trazê-lo de volta. Sabia que Abel o havia encontrado e nada poderia separá-lo do seu amor.
Uma das descrições (Gn 4:6,7) mais bonitas da Bíblia foi uma prévia da grande reconciliação que Jesus promoveria ao morrer.
O primeiro traço da linha invisível foi dado ali: a pessoa que seus pais tanto falavam era real! Ele sentiu o cheiro de oferta suave e aceitável.
Falar a palavra é fundamental para trazer fé aos nossos corações!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

De volta às origens

Naquele pedaço do mundo chamado “Paraíso”, céu e terra eram um. O homem e sua esposa eram uma só carne, homem e animais viviam em perfeita harmonia. O criador e sua criatura desfrutavam de um relacionamento sem trevas... No universo de Adão havia limites geográficos que certamente expandiria até os confins da Terra. Ele tinha poder e liberdade (Gn 2: 20), havia milagre (Gn 2: 21-22).
Caminhar ali era sentir um pouco da plenitude da eternidade. O primeiro homem, feito a imagem e semelhança de Deus, só precisava perceber o Seu mistério (Jesus). Cada um de nós precisamos ter também revelação para poder construir para Deus o seu propósito. Adão teve toda oportunidade: o coração era sem trevas, havia liberdade e presença de Deus. Se ele percebesse a arvore da vida teria sido fortalecido no momento da tentação e seria levado para alimentar-se dela. A vida de Deus seria estabelecido em seu interior e em um abrir e fechar de olhos seria transformado. E todas as famílias da terra seriam abençoadas. A fronteira aberta seria outra e haveria vida, vida em abundância.
Ele tomou outro rumo e foi na fronteira larga. Como deve ter se chocado ao ver espinhos e terra árida... E na viração do dia, constatou que a luz que o impedia de temer vinha daquele que o visitava. Olhar cada animal já não era tão íntimo, pois a ferocidade já fazia parte de suas naturezas. Alimentar-se agora era tão difícil... Gosta de suor escorria do rosto quando arava a terra. O sol era tão quente... Pois a brisa suave que o protegia dos raios solares era oriunda do seu visitante de todas as tardes.
O que fazer? Talvez reunir a família ao final da tarde e falar a experiência do Éden trouxesse de volta aquela realidade. Do outro lado da barreira estabelecida pelo pecado está Deus na expectativa de que homens caídos percebessem seu mistério. Jesus precisava vir para redimir o homem e faze-lo voltar ao jardim. Por que sempre perdemos a visão do verdadeiro? Deus deseja que enxerguemos o seu extravagante amor para sermos contagiados por ele.
Por que nos acostumamos com o paraíso transformado e não ansiamos voltar para a plenitude?
Não tenhamos medo de sermos transformados pelo Espírito Santo. Deixemo-lo mecher e modificar nosso interior, pois, só assim voltaremos para o nosso original. Se não for ele teremos outro espírito que estará nos transformando em seres bestiais. Dúvida? Olhe em sua volta...
Jesus é o único! Só nEle encontraremos de volta o caminho! Vá a seus pés e desfrute do descanso que Ele oferece. Nos fará crescer e caminhar. É diferente do conceito do conhecimento do bem. Tudo já foi feito! Acreditando nisso desfrutaremos do ensino que nos conduzirá à plenitude. Deseje voltar a sua origem!

Visão

É preciso ter visão. Enxergar é a principal necessidade para o homem...
Vê o invisível também é fundamental olhar par o alto e distinguir o óbvio de Deus e se deixar guiar por Ele pode nos levar a uma realização plena e é necessária para todo aquele que já foi encontrado por Jesus.
Nesses dias essa prioridade foi deixada pelo desejo de prosperidade.
Abraão, Moisés, Davi, Paulo foram guiados por visão. Viram o invisível e tornaram possível o real de Deus.